segunda-feira, 2 de julho de 2012

Você sabe como a aspirina funciona no alívio da dor?


Confira como ocorre a ação dos medicamentos que aliviam a sensação de desconforto.
(Fonte da imagem: Thinkstock)
A dor, essa sensação de desconforto que nos avisa que algo pode estar nos ferindo, faz com que o nosso corpo reaja e se afaste do que quer que seja que esteja causando essa condição. Assim, embora não seja nada agradável, a dor serve para nos proteger de perigos potenciais presentes no ambiente e nos avisar que algo está errado.
Todos nós contamos com vários detectores de dor espalhados pelo corpo — os nociceptores —, que enviam os sinais que causam a sensação de dor em resposta a um estímulo que pode, potencialmente, nos provocar algum dano. Eles são capazes de ser acionados pela nossa pele, músculos, articulações, dentes e, inclusive, alguns órgãos internos.
Os níveis desses detectores devem estar bem equilibrados, pois, do contrário, qualquer coisa — como tocar algodão, por exemplo — poderia tornar-se doloroso. Entretanto, quando as nossas células sofrem algum tipo de dano, elas produzem alguns componentes químicos que alteram os níveis de nociceptores, fazendo com que a sensação de dor aumente ou diminua, sendo liberados em grandes quantidades durante os processos inflamatórios, por exemplo.

Aspirina e ibuprofeno

(Fonte da imagem: Thinkstock)
É aqui que os remédios para dor que encontramos nas farmácias, como a aspirina e o ibuprofeno, entram em cena: eles bloqueiam a produção de um desses componentes químicos, a prostaglandina, substância produzida a partir da síntese do ácido araquidônico.
Duas enzimas (COX-1 e COX-2) são as responsáveis por converter esse ácido em prostaglandina, que, por sua vez, dá origem a uma série de substâncias que fazem com que o nosso corpo apresente sinais de infecção, inflamação, febre etc. Assim, os medicamentos para a dor evitam que as enzimas reajam com o ácido araquidônico, prevenindo a produção de prostaglandina e aliviando a sensação de desconforto durante o seu período de ação.
O pessoal do site TED Ed criou uma animação (em inglês) superinteressante que explica a ação de medicamentos — tais como a aspirina e o ibuprofeno — que aliviam a sensação de dor, e você pode conferir o vídeo neste link.

Site lista os 10 empresários mais ricos da internet


Superando nomes como Sergey Brin e Mark Zuckerberg, Jeff Bezos, da Amazon, aparece no topo do levantamento da Business Insider.

(Fonte da imagem: Reprodução/Business Insider)
O site Business Insider divulgou recentemente uma lista das pessoas que mais lucram com a internet atualmente. Contrariando muitas expectativas, não são os fundadores da Google, tampouco Mark Zuckerberg, que encabeçam a seleção, mas sim uma figura muito mais discreta: Jeff Bezos, da Amazon.
Bezos, que já chegou a ser cozinheiro em uma unidade do McDonald’s, possui um valor líquido estimado em US$ 20,2 bilhões. CEO e cofundador do site de vendas mais famoso do mundo, ele detém uma fatia de 20% da imensa companhia. Somente em 2011, ele viu seu valor subir em 50% graças ao grande crescimento da empresa, que aposta em cada vez mais segmentos de mercado para se valorizar.
Em segundo lugar na lista está Larry Page,cofundador e CEO do Google que, atualmente, é avaliado em US$ 17,5 bilhões. Seu nome é seguido pelo de Sergey Brin, o outro responsável pelo grande sucesso da gigante das buscas, que atualmente vale US$ 17,4 bilhões. Confira abaixo os 10 nomes reunidos pelo site e o valor de mercado de cada um:
  • 10 - Dustin Moskovits (Facebook) — US$ 5,1 bilhões;
  • - Hiroshi Mikitani (Rakuten) — US$ 6,2 bilhões;
  • 8 - Pierre Omidyar (eBay) — US$ 6,7 bilhões;
  • - Eric Schmdit (Google) — US$ 6,9 bilhões;
  • - Masayoshi Son (Softbank) — US$ 7,3 bilhões;
  • 5 - Robin Li (Baidu) — US$ 10,2 bilhões;
  • - Mark Zuckerberg (Facebook) — US$ 14,2 bilhões;
  • 3 - Sergey Brin (Google) — US$ 17,4 bilhões;
  • - Larry Page (Google) — US$ 17,5 bilhões;
  • - Jeff Bezos (Amazon) — US$ 20,2 bilhões

6 pequenos erros que criaram prejuízos enormes


Erros aparentemente inofensivos acabam se transformando em verdadeiras catástrofes, gerando prejuízos de milhões de dólares e até chegando a matar pessoas inocentes.

"Errar é humano", como dizem por aí. Diariamente cometemos pequenos deslizes que, apesar de inocentes, podem causar grandes prejuízos aos negócios. Recentemente, o Banco Real da Escócia (RBS) teve que arcar com um prejuízo de bilhões de libras esterlinas, o que corresponde a cerca de R$ 5,3 bilhões.
Tudo isso provocado por uma falha no sistema de informação da corporação, que apagou milhares de transações realizadas na última segunda-feira (25) e deixou muitos clientes sem acesso às contas.
Mas o pior ainda está por vir: de acordo com o The Sun, o culpado pela “falha” foi um empregado terceirizado que tentou interromper o processo de atualização de software de uma máquina. Sem querer, ele esbarrou em alguma tecla que causou todo o caos financeiro.
De qualquer forma, essa não é a primeira vez que isso acontece. Quem já teve contato com a Lei de Murphy sabe que quando algo tem a mínima chance de dar errado, dará errado. Confira a seguir alguns exemplos compilados pelo Mirror.

1. Telescópio Hubble: deformação mínima, gasto absurdo

Logo depois de ser enviado para o espaço, na década de 90, os cientistas perceberam que o telescópio Hubble tinha um grave problema: as imagens capturadas pelo equipamento vinham fora de foco e repletas de aberrações.
Espelho primário do Hubble sendo polido (Fonte da imagem: NASA)
A causa era o espelho primário, que havia sido construído com uma forma diferente da esperada e tinha as bordas cerca de 2,2 mícrons mais planas do que o esperado. Para se ter uma ideia, a espessura de um fio de cabelo costuma ser de 60 a 80 mícrons. Entretanto, apesar de minúscula, a missão para o conserto da falha custou 300 milhões de libras esterlinas, o que equivale a quase R$ 1 bilhão.

2. NASA e o Sistema Internacional de Unidades

A agência espacial americana teve outro grande prejuízo na década de 90. Quando uma sonda especializada em estudar o clima de Marte tentou entrar na atmosfera do Planeta Vermelho, ela acabou despedaçada, destruída pela fricção entre nave e atmosfera. O motivo: confusão entre os sistemas métricos usados.
Concepção artística da sonda perdida pela NASA (Fonte da imagem: NASA)
Como muitos sabem, os Estados Unidos e parte da Inglaterra não usam o Sistema Internacional de Unidades (SI). Em vez de medir distâncias em quilômetros, por exemplo, eles medem em milhas, polegadas em vez de centímetros etc. Porém, para a ciência, o SI é o recomendado, já que pessoas do mundo todo podem querer trabalhar com os seus cálculos.
No caso do acidente com a Mars Climate Orbiter, a sonda recebia instruções no sistema internacional, mas a manobra de inserção foi calculada no sistema britânico. Resultado: uma espaçonave de 253 milhões de reais sendo completamente inutilizada.

3. Erro de digitação e um contrato de milhões

Uma simples vírgula pode ser a causadora de muita confusão no mundo dos negócios. Recentemente, a instituição financeira JPMorgan Chase firmou um contrato com um profissional em que pagaria a ele cerca de US$ 3,1 milhões por ano (mais de R$ 6 milhões). Tudo estaria ótimo, não fosse o fato de que esse valor é 10 vezes mais do que o profissional deveria receber.
Sede da JPMorgan Chase em Dallas, Texas (Fonte da imagem: David R. Tribble/Wikipedia)
Como era de se esperar, a conta deu errado por causa de um erro de digitação que posicionou a vírgula no lugar errado, fazendo com que o salário pulasse de 600 mil para 6 milhões de reais anuais. O ex-funcionário tentou processar a empresa depois de ela ter rescindido o seu contrato, mas acabou perdendo a causa.

4. Zeros esquecidos, dinheiro a menos

E, por falar em erros de digitação, uma companhia de seguros americana acabou cometendo otypo mais caro de toda a história. A Prudential emprestou 100 milhões de libras esterlinas (R$ 316 milhões) a uma companhia de navios dos Estados Unidos, que garantiu o empréstimo com a sua frota. Por isso, a seguradora esperava lucrar cerca de R$ 185 milhões de reais. Porém, durante a redação do contrato, três zeros foram deixados de fora e a empresa teve direito a apenas R$ 185 mil.

5. Trocando as bolas na bolsa de valores

Um corretor japonês conseguiu causar um prejuízo de quase R$ 460 milhões à empresa para a qual trabalhava ao interpretar erroneamente uma ordem. Em vez de vender uma ação por 610 mil yens (R$ 15,4 mil), o funcionário da Mizuho Securities vendeu 610 mil ações por 1 yen cada, o que equivale a menos de um centavo de real.

6. Caçador trapalhão incendeia 2,3 mil casas

Parece história de pescador, mas é de caçador. Ao se perder de seu amigo durante uma caçada, o aventureiro Sergio Martinez resolveu usar um sinalizador para encontrar o parceiro, dentro de uma floresta californiana. Entretanto, o que ele não esperava era que aquele inofensivo equipamento pudesse causar um incêndio que destruiu 2,3 mil casas e matou 15 pessoas. O fogo durou 11 dias para ser controlado e se alastrou por 1,1 milhão de metros quadrados.
O incêndio causado pelo sinalizador de Sergio Martinez (Fonte da imagem: NASA)
Depois disso tudo, Martinez passou seis meses na cadeia e foi sentenciado a pagar 960 horas de serviços comunitários, além de uma multa de 9 mil reais em restituições. Não conseguimos descobrir se ele encontrou o amigo depois de usar o sinalizador, mas esperamos que sim.

Conheça as incríveis ilusões de óptica de Oleg Shuplyak


Imagens criadas pelo artista mostram que é possível enganar os olhos com apenas alguns elementos.

(Fonte da imagem: Reprodução/MO Illusions)
Quem gosta de ilusão de ótica deve conhecer o trabalho de Oleg Shuplyak, um dos mais influentes e conhecidos pintores a utilizar os conceitos em suas obras. O artista é famoso por mesclar elementos diferentes para criar diversos planos de análise em um mesmo material. Dessa forma, consegue criar paisagens completas que, vistas de outro modo, podem ser um único rosto.
Certamente você já esteve diante de algumas pinturas dele na internet. Você pode conferir algumas das principais obras de Oleg Shuplyak na galeria que está logo abaixo. Apostamos que você vai ficar impressionado com a qualidade dos materiais criados pelo artista.





















Apple paga 60 milhões de dólares para usar o nome iPad na China


Com a decisão, a empresa não enfrentará mais nenhum obstáculo na comercialização do tablet no mercado chinês.

No processo, a empresa alegava que o nome iPad já havia sido comprado em 2009 (Fonte da imagem:Reprodução/Apple)
Chegou ao fim mais uma disputa na justiça que envolvia a gigante Apple — o Tribunal de Guangdong anunciou que a empresa teve que pagar 60 milhões de dólares pelos direitos sobre o nome “iPad”, decisão que removeu um grande obstáculo nas vendas do tablet na China.
Apesar da Apple ter alegado que havia comprado o direito do termo iPad da empresa Shenzhen Proview Technology em 2009, autoridades chinesas afirmaram que não houve nenhuma transferência referente ao nome.
Aparentemente, se as duas empresas não entrassem em um acordo, tal questão poderia impedir a venda do tablet na China — que é o segundo maior mercado da Apple (perdendo apenas para os Estados Unidos), além de ser uma grande base de produção para o iPad e outros produtos.

Tóquio e o mistério da levitação nas fotografias


Técnica usada conta com lentes especiais, velocidade de obturação alta e muita persistência.

(Fonte da imagem: Reprodução/Yowayowacamera)
Você já deve ter visto fotos de pessoas pulando e fazendo algumas poses esquisitas, não é mesmo? Mas a técnica usada pela artista Natsumi Hayashi leva esse estilo para outro nível, pois em todas as suas fotografias é possível vê-la levitando, como se ela tivesse algum tipo de superpoder.
Hayashi viaja por toda Tóquio — cidade em que reside — para encontrar os cenários certos. Para dar o efeito de levitação, ela usa lentes especiais e aumenta a velocidade do obturador da câmera para 1/500 de segundo pelo menos.
Depois disso, ela inicia sua caminhada na direção oposta, contando até dez para definir em que ponto deve parar. Com a ajuda de um amigo ou programando a câmera, ela pula fazendo a pose escolhida e tira quantas fotos forem necessárias para um resultado satisfatório.
O seu empenho realmente termina em imagens bonitas e diferentes. Por esse motivo, Hayashi já conta com o respeito de inúmeros fotógrafos, principalmente entre os japoneses. 
Ficou interessado? Então confira nossa galeria de imagens e acesse o Facebook e o Twitter da artista.